Quantificadores Universais

Quantificadores Universais [ O QUE SÃO EM PNL ]

Quantificadores Universais

Quantificadores universais em PNL são modelos de mundo que estão generalizados em quantidades, ou seja, eles generalizam as experiências de um todo para um, simplificam a experiência, por isso, quantificadores universais fazem parte da aprendizagem.
Quantificadores Universais
Quantificadores universais são generalizações de várias experiências para apenas uma

Quantificadores universais em são frases ou fugas da lógica que representam um padrão de quantidade.
Suponha o seguinte: 2x0 = 0 + 0, e 2x1 = 1 + 1, e 2x2 = 2 + 2, etc. Isto parece ser uma conjunção lógica por causa do uso repetido do "∧" (no exemplo, o símbolo "+"). Entretanto “etc.” não pode ser interpretado como um conectivo na lógica formal. Retirado de winkpedia.

Logo quando a pessoa  diz:
"Ele sempre dorme nos treinamentos" é um exemplo de generalização, devemos perguntar:
"Sempre? Já houve algum treinamento em que ele não tenha dormido?" Ou você pode exagerar a frase "Claro. Você tem razão, ele SEMPRE dorme em TODOS os treinamentos, por isso ele NÃO APRENDE NADA na vida, não é mesmo?

Leia alguns exemplos das palavras para identificar um quantificador universal são:
Sempre, todos, nunca, todo mundo, ninguém, jamais, nada, etc..

Objetivo dos quantificadores universais:
Levar o falante ao contra exemplo do estado limitante ou refletir o exagero que faz em sua declaração.




Restrições individuais

Restrições individuais [ O QUE SÃO ]

Restrições individuais

As restrições individuais perante o metamodelo e PNL são limites impostos por você mesmo a você, nelas também poderíamos colocar as restrições neurológicas, mas, para especificarmos melhor, separamos as neurológicas das individuais.
Restrições individuais
Nossas escolhas nos levam a caminhos, cabe a você escolher qual é o melhor e qual valerá a pena

As restrições individuais são nossas crenças e valores, ou seja, aquilo que acreditamos conseguir, poder e ser feito, como aquilo que achamos ser o certo e errado, elas dizem sobre as nossas escolhas.

As restrições individuais que em si, formam as restrições sociais, pois, um grupo são várias pessoas alinhadas no seu pensamento.
Restrições individuais é tudo que você se limita por você mesmo. O nosso emocional e o nosso comportamento nos impulsiona e limita para várias atitudes no dia a dia, essas atitudes definem com o tempo que seremos e somos, elas definem até parte de nossa neurologia com os alimentos que consumimos, logo, nossas escolhas.

Podemos escolher ficar atoa e ver televisão, ou podemos imaginar um futuro e ler um livro para aprender algo. Podemos escolher o que desejarmos, até quanto vamos ganhar, e acredite, você escolhe isso.
Isso fica nítido quando chegamos aos limites da pessoa, quando uma pessoa começa a brigar com você para lhe provar que o melhor para ela não é possível, ele é possível, mas a pessoa que não o quer.

É nas restrições individuais que o metamodelo está, que a pnl está, que o mundo está, você! Sem você, o mundo não existe, pois, o mundo precisa de alguém para percebe-lo e chama-lo de mundo.

Para liberar os impedimentos da sua vida, esse site foi feito, para ensinar o metamodelo.

Restrições Sociais

Restrições Sociais [ O QUE SÃO ]

Restrições Sociais

As restrições sociais perante o metamodelo são relativas e externas, são o conjunto de crenças e valores que uma cultura lhe impõe de maneira inconsciente, ou seja, não é necessário lhe falar o que você está impedido/permitido fazer.
Restrições Sociais
Uma metáfora sobre o que seriam as restrições sociais


Restrições sociais são referentes ao aonde você está e sobre qual cultura dominante em um momento. Um exemplo, você não pode ir andar na rua pelado, pois, sua cultura e as pessoas não acham isso um comportamento normal. Porém fazer isso em uma casa de swing é um comportamento normal.

Você não pode gritar com sua mulher, mãe ou filha, pois, isso é um comportamento inaceitável em nossa cultura, independente do motivo.

Logo restrições sociais dependem do momento e do local, se tem um grupo de pessoas que pensam de determinada maneira, eles formam uma cultura, se esse grupo está junto, então naquele momento aquilo é permitido.

Exemplos de restrições sociais:
  • Sair para trabalhar com a camisa do time.
  • Ir para o estádio com a camisa do time.
  • Ir para uma festa de casamento de terno.
  • Esconder brigas de casal dos seus filhos.
Mas as restrições sociais são produtivas, elas evitam que você faça mal a alguém ou aos outros, lembre-se, todo comportamento em conjunto, foi herdado por um motivo, não foi feito ou construído atoa.

Restrições neurológicas

Restrições neurológicas [ O QUE SÃO ]

Restrições neurológicas

Restrições neurológicas segundo o metamodelo são o que o nosso cérebro e corpo são capazes e incapazes de fazer e realizar, ou seja, tudo aquilo que nossos sentidos são incapazes/capazes de fazer.
Restrições neurológicas
Nossos sentidos são as nossas restrições neurológicas

As restrições neurológicas fazem parte do NSI, e como todos os processos, estão agindo em todo momento enquanto estamos vivos.

Para entender melhor sobre as restrições neurológicas, vou escrever alguns exemplos:
  • Não podemos voar pois nossa biologia não permite.
  • Não podemos ver espectros de cores e nem ondas depois de determinado grau.
  • Não podemos ouvir determinados sons e certas frequências.
  • Não podemos ir em determinadas altitudes.
  • Não podemos fazer o que faziamos a anos atrás pois nosso físico envelhece.
Logo, o ser humano é limitado por várias restrições neurológicas, mas, nada que nos impeça de viver melhor do que estamos vivendo agora.

As restrições neurológicas em sí são tudo o que somos e sobre a nossa idade.
Todo nosso sistema biológico.
Portanto, lembre-se, ao invés de usar, comer, beber substâncias que destroem mais ainda suas restrições neurológicas, coma, beba e mexa-se para ganhar mais possibilidades e prolongar as restrições que você já tem.

Distorção no metademolo

Distorção no metademolo [ COMO PERCEBER ]

Distorção no metademolo [ APRENDA AGORA ]

Distorção no metamodelo
Uma imagem que representa bem nosso pensamento, são quadrados, mas, distorcemos e pensamos assim.

Para entender o que são distorções, podemos definir que generalizar e eliminar em si é fazer uma distorção.
Distorção é você alterar o conteúdo original, logo, se nossa memória funciona com todos esses filtros, pensar é por si mesmo é distorcer a experiência real.

Sempre que estamos pensando, estamos levando a experiência da nossa memória para nossa consciência: Denominamos isso como levar da estrutura profunda até a estrutura superficial.

A estrutura profunda no metamodelo significa aonde estão nossas memórias intactas e reais, estrutura superficial é o que nós pensamos, ou seja, a experiência que passou pelos processos universais GED e está consciente para falarmos, imaginarmos e usarmos.

  • Distorções em si mudam drasticamente nossos sentimentos e significados sobre nossa experiência


Distorcer é alterar o significado real da experiência, dar um significado para ela em si é distorcer.
Vamos a alguns exemplos:
A pessoa que olha para um cavalo e imagina uma utilidade para ele, como por exemplo, imagina ele puxando uma carroça. A pessoa está distorcendo a realidade e o conteúdo real para algo produtivo.
Um empreendedor que imagina algo que não existe, um arquiteto, um engenheiro, esta distorcendo a realidade. Todos esses exemplos são exemplos produtivos, agora, o psicótico que vê sangue em seus cereais de manhã também está distorcendo a realidade, porém de uma forma não muito útil.

Podemos expandir esses conceitos e falar que pessoas muito religiosas, espiritas, ateus, budistas, todos estão distorcendo a realidade e fazendo seus cérebros colocarem algo diante de seus olhos.
A distorção é uma habilidade natural do ser humano, é a mãe da criatividade, pois, criar é distorcer a realidade.

Quando a distorção não é produtiva, ela causa muitos problemas, um deles é denominado em metamodelo como: Nominalização. Veremos alguns exemplos:
- Eu sofro quando ela bate à porta
- Essa foi a minha decisão final
- Ela é infiel a mim e isso nunca mudará!

Sempre que falamos ou ouvimos pessoas falarem sobre sentimentos, na maioria das vezes elas estão distorcendo a realidade. Um bom exercício é você pôr o que a pessoa diz em um carrinho de compra de supermercado, se você não puder por algo dentro do carrinho, é uma distorção.
Exemplo: Coloque uma caixa de leite dentro do carrinho em sua mente, você colocou. Agora coloque amor dentro do carrinho. Não é possível por amor, pois, a palavra amor é abstrata, ou seja, amor é algo para cada pessoa, mas não é algo que se possa tocar, cheirar, sentir o sabor.
Como desafiamos esse exemplo?
Simples, é você pegar o substantivo e transformar em um verbo, por exemplo, se uma pessoa diz "Eu tomei essa decisão", perceba, não dá para você criar uma imagem, decisão não fica em um carrinho de compras, logo, decisão é substantivo, transforme-o em verbo, ficando:
"Sobre o que você está se decidindo?"
É fácil.

Distorções são diversas, e vamos ensinar sobre cada uma na parte de Desafios do Metamodelo.

Eliminações no Metamodelo

Eliminação no metamodelo [APRENDA DE UMA VEZ POR TODAS]

O que é a eliminação no metamodelo

Eliminação no Metamodelo
Um funil é uma boa metáfora para eliminação no Metamodelo, ele reduz as informações que obtemos com nossos sentidos

Eliminação é a maneira que nosso cérebro/nós removemos conteúdos vividos, ouvidos ou imaginados, fazemos isso para dar sentido ao mundo em que vivemos e facilitar nossa vida e ações. Imagine se quando alguém lhe pergunta-se se o restaurante que você foi era bom? E nós respondermos com os mínimos detalhes sobre o piso, limpeza, cadeira confortável, luz, ar... A conversa iria ficar um tédio e bastante extensa.
Eliminar faz parte do processo natural do cérebro, e é impossivel recuperarmos o conteúdo original, primeiro que a nossa atenção é voltada para o que escolhemos, logo, o resto fica inconsciente, segundo que para falarmos tudo o que vivemos, teriamos que usar todos nossos sentidos, mas iremos usar apenas um sentido ( o auditivo) enquanto que a experiência usou todos. Podemos lembrar da experiência de maneira quase real, mas, exatamente como ocorreu é algo impossível.

A eliminação acontece de maneiras produtivas, um exemplo é todas brigas que tivemos com os nossos pais, mas eles continuam nos amando. Todas as brigas que tivemos com alguém mas ainda amamos essa pessoa.
Mas da mesma forma, podemos eliminar as partes boas da nossa memória e lembrarmos apenas das negativas, eis uma fobia por exemplo.

Uma fobia nada mais é que uma generalização e eliminação sobre algo, a pessoa especifica algo em sua mente e generaliza aquilo para vários outros estímulos.

Para inferir as generalizações faça o seguinte:
  • Ouça o que a outra pessoa diz
  • Forme uma imagem e especifique ao máximo
  • Indague pelo conteúdo eliminado
Exemplo: "Fui a uma festa, foi horrível pois caiu bebida no meu vestido", desafie a fala com: Então quer dizer que a festa INTEIRA foi horrível e você não fez NADA de bom?

Eliminações são muito parecidas com as generalizações, elas nos fornecem as perdas de material.
As eliminaçõs no metamodelo são produtivas, pois, nos permitem ter foco em algo e relevar outros estímulos dos nossos sentidos, um bom exemplo é agora, estou eliminando outros estímulos auditivos, visuais e cinestésicos para prestar alinhar minha atenção a minha fala interna e ao que estou escrevendo.



Generalização Metamodelo

Generalização Metamodelo [ APRENDA DE VEZ O QUE É ]

Generalização no metamodelo

Generalização Metamodelo
Na charge um exemplo de generalização, o macaco generaliza outros macacos como seu pai.

Generalização é o processo mental que passamos para eliminar e focar. Em nossa memória, generalizar significa que eliminamos eventos e tornamos poucos um evento significativo para todos, ou seja, eliminamos todas as experiências para levar em conta apenas uma experiência.
Um exemplo de generalização é falar "Eu sei toda matéria", "Tudo está ruim na minha vida", "Sempre acontece algo".
As palavras tudo, todos, sempre, são exemplos de um pensamento generalizado, ou seja, a pessoa está relevando evidências do contrário e só levando em consideração uma, tornando esse evento específico como todos e sempre.
Para você desafiar uma generalização é fácil, com o seu tom de voz questione a generalização "TODOS?? QUER DIZER QUE ATÉ EU??" Ou então especifique a afirmação: "Todos são quem?" "Se são apenas essas pessoas, como você diz que são todos?"

A intenção é especificar o pensamento da pessoa e remover a generalização. Perceba que generalizações são produtivas dependendo do que forem. É melhor deixar uma pessoa acreditar que ela sempre terá sucesso na vida, de forma que não fique limitada pelos fracassos.

Uma pessoa esperta que domina o metamodelo e a generalização não tem tantos problemas, pois, ela saberá quando usar em si própria. Ex:
"Eu sempre cobro muito barato"-> "Sempre cobro? Desde quando nasci?"
"Eu sempre faço ela se aborrecer"-> "SEMPRE? Então como vocês iniciaram um relacionamento?"

Percebe? Então saiba quando usar o metamodelo, vá na nossa sessão sobre Desafios do metamodelo e estude como desafiar as generalizações.

A questão é, você deve metamodelar os limites e não os impulsionamentos. Saber quando metamodelar também é uma arte cuja a experiência irá lhe ensinar.

Para saber que uma generalização este presente no pensamento da pessoa faça o seguinte exercício:


  • Ouça a frase da pessoa
  • Imagine a mesma
  • Se você não for capaz de gerar uma imagem exata do que a pessoa diz, é por que ela está generalizando.
  • Especifique todo conteúdo da imagem até poder ver claramente o que a pessoa diz.
  • Um exemplo: Carlos me machucou!
  • Ouça a frase
  • Imagine Carlos machucando, você consegue? Não, pois, a pessoa não disse como Carlos a machucou, se foi física ou emocionalmente.
  • Pergunte a pessoa a especificação: "Como Carlos a machucou?"
  • Carlos feriu meus sentimentos
  • "Como Carlos feriu seus sentimentos? O que ele fez?"
  • Carlos me chamou de burra e saiu andando
  • Logo, você pode agora imaginar Carlos a chamando de burra e sair andando.


Perceba que a generalização está em todo nosso vocabulário, quando falamos sobre frutas, alimentos, pessoas ou qualquer grupo de objetos.
Muitas pessoas ouvem todos os dias diversas generalizações, e ao invés de especificarem elas com as perguntas, elas simplesmente completam o conteúdo que está faltando com suas próprias mentes. Sendo um processo de distorção.


Metamodelo da PNL

O que é o metamodelo da PNL [EXPLICAÇÃO DETALHADA]

Metamodelo da PNL

Ajudando várias pessoas, o metamodelo da PNL é um estudo linguístico que ensina as pessoas a alterarem seu comportamento de maneira automática através de 3 processos universais do cérebro.

Metamodelo da PNL
Metamodelo da PNL feito por Richard Bandler e John Grinder

A PNL foi desenvolvida com base no metamodelo e seu estudo. Um dos pioneiros a usarem o metamodelo foi Miltom Erickson e Virginia Satir, tempos depois, Richard Bandler e John Grinder ouviram seus audiosbook, foram em suas palestras, juntaram toda papelada de livros e procuraram um padrão de como esses terapeutas conseguiam um sucesso tão grande nas terapias. Daí surgiu o metamodelo, que, posteriormente tomaria uma forma ampla até a PNL.

O metamodelo é o início da PNL, mas não quer dizer que é ultrapassado, pelo contrário, para se saber PNL, é necessário dominar o metamodelo e entender todas suas utilidades práticas e o motivo de cada ensino.

Aprender o metamodelo para si e para os outros é a melhor maneira de lidar com o mundo, problemas e soluções.

Vocês precisam entender 3 ensinamentos sobre o cérebro:


  • O cérebro possui 3 processos universais que estão ativos a todo momento.
  • NSI Toda personalidade possui 3 restrições.
  • Os processos de fracasso e sucesso são iguais, apenas usados para fins diferentes.

O primeiro processo universal que o cérebro faz é a generalização, a generalização é o processo cujo precisamos para dar sentido ao mundo, generalizamos todas informações que vivemos para podermos ter tempo de viver. Um exemplo: Narre como foi seu dia agora. Muitas pessoas falaram sobre o dia delas em 3 minutos ou menos, ou seja, elas tiveram que generalizar experiências que passaram e resumir em apenas alguns fatos, pois, se narrassem realmente o que fizeram, iriam gastar o mesmo tempo em que viveram para fazer.

Uma pessoa que abre as portas e generaliza isso, pensa que irá abrir todas portas da sua vida. O mesmo acontece quando uma pessoa não consegue abrir uma porta mas generaliza que é incapaz de abrir as portas da sua vida.

O segundo processo universal que o cérebro faz é o de eliminação, o nosso cérebro elimina as informações do mundo, ou seja, as informações que passam pelos nossos sentidos para que possamos pensar e fazer outras coisas, daí tiramos nossas conclusões. Perceba que, para generalizar o mundo, precisamos eliminar certas informações.
Uma pessoa diz que uma viagem inteira foi ótima sendo que ela teve alguns momentos ruins.
Já outra pessoa diz que teve uma viagem péssima apenas por ter alguns momentos ruins.

O terceiro processo universal que o cérebro faz é o de distorção, o nosso cérebro para eliminar informações e generalizar as informações, está alterando as mesmas, ou seja, distorcendo nossas lembranças, isso também acontece quando vamos imaginar ou lembrar de algum evento, precisamos parar de prestar atenção ao que acontece agora para passar outra experiência, seja imaginando ou lembrando de algo, ou seja, estamos distorcendo o mundo.
A pessoa afirma que um cachorro gigante/pequeninho foi atrás dela, quando na verdade era um cachorro médio.

Os processos de generalização, eliminação e distorção do metamodelo da PNL são de influência interna, ou seja, de si próprio.


Logo, junto desses, estamos a todo momento agindo de acordo com 3 restrições Neurológicas, Sociais e Individuais.


As restrições neurológicas são o que nossa biologia nos impede, um exemplo disso é que só podemos ver determinadas ondas de luz, ouvir determinadas frequências de sons e sentir as certas sensações, ou seja, vivemos aqui, mas não estamos por completo neste mundo, não percebemos o mundo por completo. Também, perante a idade, não podemos fazer o que desejamos.

As restrições sociais são as que a nossa cultura nos impõe, e se fugirmos delas, seremos presos, taxados ou algo indesejável irá acontecer. Um exemplo da restrição social é pegar um ônibus pelado, você não faz isso por que é algo considerado anormal.

As restrições individuais, são aquelas ações que nós mesmos nos impedimos de fazer, por causa das crenças e valores escolhidos por nós, e o metamodelo da PNL pode inferir nisso. Essas restrições que mantém todas as outras.

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