Generalização Metamodelo [ APRENDA DE VEZ O QUE É ]
Generalização no metamodelo
Na charge um exemplo de generalização, o macaco generaliza outros macacos como seu pai. |
Generalização é o processo mental que passamos para eliminar e focar. Em nossa memória, generalizar significa que eliminamos eventos e tornamos poucos um evento significativo para todos, ou seja, eliminamos todas as experiências para levar em conta apenas uma experiência.
Um exemplo de generalização é falar "Eu sei toda matéria", "Tudo está ruim na minha vida", "Sempre acontece algo".
As palavras tudo, todos, sempre, são exemplos de um pensamento generalizado, ou seja, a pessoa está relevando evidências do contrário e só levando em consideração uma, tornando esse evento específico como todos e sempre.
Para você desafiar uma generalização é fácil, com o seu tom de voz questione a generalização "TODOS?? QUER DIZER QUE ATÉ EU??" Ou então especifique a afirmação: "Todos são quem?" "Se são apenas essas pessoas, como você diz que são todos?"
A intenção é especificar o pensamento da pessoa e remover a generalização. Perceba que generalizações são produtivas dependendo do que forem. É melhor deixar uma pessoa acreditar que ela sempre terá sucesso na vida, de forma que não fique limitada pelos fracassos.
Uma pessoa esperta que domina o metamodelo e a generalização não tem tantos problemas, pois, ela saberá quando usar em si própria. Ex:
"Eu sempre cobro muito barato"-> "Sempre cobro? Desde quando nasci?"
"Eu sempre faço ela se aborrecer"-> "SEMPRE? Então como vocês iniciaram um relacionamento?"
Percebe? Então saiba quando usar o metamodelo, vá na nossa sessão sobre Desafios do metamodelo e estude como desafiar as generalizações.
A questão é, você deve metamodelar os limites e não os impulsionamentos. Saber quando metamodelar também é uma arte cuja a experiência irá lhe ensinar.
Para saber que uma generalização este presente no pensamento da pessoa faça o seguinte exercício:
Perceba que a generalização está em todo nosso vocabulário, quando falamos sobre frutas, alimentos, pessoas ou qualquer grupo de objetos.
Muitas pessoas ouvem todos os dias diversas generalizações, e ao invés de especificarem elas com as perguntas, elas simplesmente completam o conteúdo que está faltando com suas próprias mentes. Sendo um processo de distorção.
Um exemplo de generalização é falar "Eu sei toda matéria", "Tudo está ruim na minha vida", "Sempre acontece algo".
As palavras tudo, todos, sempre, são exemplos de um pensamento generalizado, ou seja, a pessoa está relevando evidências do contrário e só levando em consideração uma, tornando esse evento específico como todos e sempre.
Para você desafiar uma generalização é fácil, com o seu tom de voz questione a generalização "TODOS?? QUER DIZER QUE ATÉ EU??" Ou então especifique a afirmação: "Todos são quem?" "Se são apenas essas pessoas, como você diz que são todos?"
A intenção é especificar o pensamento da pessoa e remover a generalização. Perceba que generalizações são produtivas dependendo do que forem. É melhor deixar uma pessoa acreditar que ela sempre terá sucesso na vida, de forma que não fique limitada pelos fracassos.
Uma pessoa esperta que domina o metamodelo e a generalização não tem tantos problemas, pois, ela saberá quando usar em si própria. Ex:
"Eu sempre cobro muito barato"-> "Sempre cobro? Desde quando nasci?"
"Eu sempre faço ela se aborrecer"-> "SEMPRE? Então como vocês iniciaram um relacionamento?"
Percebe? Então saiba quando usar o metamodelo, vá na nossa sessão sobre Desafios do metamodelo e estude como desafiar as generalizações.
A questão é, você deve metamodelar os limites e não os impulsionamentos. Saber quando metamodelar também é uma arte cuja a experiência irá lhe ensinar.
Para saber que uma generalização este presente no pensamento da pessoa faça o seguinte exercício:
- Ouça a frase da pessoa
- Imagine a mesma
- Se você não for capaz de gerar uma imagem exata do que a pessoa diz, é por que ela está generalizando.
- Especifique todo conteúdo da imagem até poder ver claramente o que a pessoa diz.
- Um exemplo: Carlos me machucou!
- Ouça a frase
- Imagine Carlos machucando, você consegue? Não, pois, a pessoa não disse como Carlos a machucou, se foi física ou emocionalmente.
- Pergunte a pessoa a especificação: "Como Carlos a machucou?"
- Carlos feriu meus sentimentos
- "Como Carlos feriu seus sentimentos? O que ele fez?"
- Carlos me chamou de burra e saiu andando
- Logo, você pode agora imaginar Carlos a chamando de burra e sair andando.
Perceba que a generalização está em todo nosso vocabulário, quando falamos sobre frutas, alimentos, pessoas ou qualquer grupo de objetos.
Muitas pessoas ouvem todos os dias diversas generalizações, e ao invés de especificarem elas com as perguntas, elas simplesmente completam o conteúdo que está faltando com suas próprias mentes. Sendo um processo de distorção.
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